quarta-feira, 27 de junho de 2012

Karnot


... Encontre-me, deseje meu corpo dentro do seu, minha alma impregnada na sua.
Sonhe com meus olhos sedentos de desejo por você, meu corpo possuindo o seu...
Faça deste sonho algo real, majestoso e mortal sou diante de vós. Faça do meu corpo seu brinquedinho erótico, seu martírio e instrumento de libertação e dor.
Dor... Sou sua dor, sua fome, seu sofrimento... Sou tudo que mais adora que mais lhe enlouquece, que lhe faz transpirar de tão medonho e prazeroso.
Toque meu sexo, introduza-o dentro de si, dentro de onde desejar ou achar inadequado!
... Espero que nunca se esqueça, sois minha mais pervertida vítima e a mais inocente e condenável. Minha senhora da luxuria mundana e divina.
Olho em seus olhos profundamente chego a tocar seu espírito com minhas garras afiadas, soturno ser sombrio, onde tudo que toca morre de prazer...
Divindade suprema da noite, poderoso e belo.
Sou o único e o pleno, sou o mais adorável dos anjos, o mais poderoso dos santos, o mais mortal dos humanos... Sou tudo e de tudo que me faço nada sou!
Seu mais belo e terno sonho ao seu mais maléfico e destrutivo pesadelo.
Karnot? Marcos? Vinícius? Hehe não sou os três cada qual com sua característica... Cada um me complementa, cada um me faz viver, e vivo não só por eles, vivo por que sinto a presença do seu místico elemento dentro de mim a cada dia mais intenso como deve ser. Como se as suas chamas me criasse.
Maléfico para uns, pura bondade para outros... sou a sombra do mais escuro ser.
Dentre os nomes anteriormente citados prefiro o primeiro, me identifico com o inicial.
Karnot...

(Karnot Duleite)

sábado, 16 de outubro de 2010

Deliciosa Perversão ( by Kira)


um dia ousei sonhar
que na malicia do teu olhar
meu corpo eu tocaria
e me santificaria

noite de delirio
deliciosa devassidão
minha pele lindamente cortada
me dando tesão

que doce paixão
ver meu sangue se esvaindo no chão
quero(mais)
preciso de(mais)

seu corpo(sua carne)
seu sangue(sua alma)
e não pude notar
que não conseguia mais disfarçar

seu tesão
minha paixão
sei amor
já não tenho mais pudor

só então consegui notar
que de um sonho não conseguiu passar
seu corpo e o meu tesão
juntos nessa deliciosa perversão

(... lindamente como suas curvas imagino o que sentia escrevendo tais linhas minha amada... Como disse uma vez, tens o dom de conduzir meus pensamentos mais pecaminosos e transforma-los em verso... Escreveis tais linhas como quem acaricia meu sexo, ou quem se satisfás sendo observada despindo sua alma... Amo-te!)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010


Lúdica brincava com seu pequeno canivete dilacerando lentamente cada parte do seu vestido branco...
Ela sabia o que realmente desejava, quem realmente seria o detentor de seu corpo.
Bem no fundo de seus pensamentos, pensamentos esses que de tão puros criava a cobiça de demônios e anjos... ambos desejavam essa simples e lúdica menina.
Ela já nua com os trapos brancos ao seu redor se fazia flor diante dos olhares ardentes de seus algozes, devoradores de almas que de certa forma queriam sentir o sabor de seu corpo.
Falavam baixo no seu ouvido: “se corte para que possamos saborear algo além de seu sexo linda criança...”, “deixe que a lâmina prove de seu corpo...”.
Ela de olhos fechados se imaginava sendo possuída tanto por anjos quanto por demônios, e lentamente se deixava ferir-se com seu pequeno canivete.
Cada corte ela sentia mais prazer, como se estivesse sendo intensamente violada por ambas entidades, e ela passará a adorar tal sensação.
Seus orgasmos vinham no decorrer que seu corpo se esvaia em sangue e gozo... suor e dor. Uma dor tão intensa que a deixava em êxtase quase permanente, nada ou quase nada conseguia despertá-la de seu coito intenso.
Se via banhada de sangue e suor e via com seus olhos fechados seus algozes lhe devorando... seu sexo, seus seios, sua boca todas as partes do seu corpo eram tomados por esses seres cheios de luxuria...
Assim se vai por toda a noite... intensa noite de volúpia e ungida por essências tanto demoníacas quanto angelicais.
Até que ela desperta ainda exausta da tórrida noite e de seus cortes profundos por todo o corpo. Seu sangue, seu suor e gozo ornando seu aposento seu ninho de perversão.
Finalmente ela abre seus olhos e percebe que tudo n passou de um transe ditado por seu desejo insaciável.
Logo se vê no espelho a se tocar... e seus olhos voltam-se novamente para seu interior...  

Divina presença que guia meu sexo e distorce meu existir em apenas desejo e gula...
... gula do seu prazer do seu gozo.
Divina diva que guia meu sexo rege meu orgasmo, se alimenta do meu espírito...
Sois a mais pura dentre as perversas e demoníacas criaturas, sois ainda algo necessário para meu viver neste mundo, no meu mundo que criei dentro do seu corpo.
Transporte-me para dentro de seu sexo e deixeis que nossos corpos sejam um só.
Induza meus instintos a satisfazerem aos seus preceitos e perversão. Me contorcendo loucamente de prazer como uma serpente em chamas... chamas de seu sexo que inebria meu pensamento, meu pudor...

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Linda!!!!




Das sombras viestes, nela vives...
Seu poder vem da noite...
Seu feitiço delira os homens e desperta a inveja das mulheres.
Sois poderosa, pois a lua a rege!
A mesma Lua q a despe com seu brilho prateado.

Somos leigos mestres, somos efêmeros magos
Todo nasce de um ser superior, as plantas, os animais...
Todos somos meros refugos da conjuntura astral!
Nascemos e crescemos para um dia nos tornarmos alicerces
Alicerces das plantas, rasteiras ou n,...
...elas q por sua vez libera quando viventes
Liberam o combustível essencial para a vida,
E após sua derradeira e irremediável morte (muitas das vezes por nossa causa)     
Também nos serve, ou a nossas necessidades.
...

“_... Hei você mesmo. Onde deixo esse pacote?
  _ O senhor pode deixar próximo aos outros da mesma cor, obrigado!”

A trouxe de volta ao lar, não como desejava infelizmente, ela acabou me obrigando a ser o que na atualidade adoro ser mais até então no devido momento detestava me mostrar.
Era uma noite de lua cheia de outono, o frio conduzia meus instintos até seu encalço. Cada metro que me aproximava sabia exatamente o que sentia por dentro, ansiedade, medo, fome... A constante sensação de que em um único vacilo meu poderia me despedaçar com um único olhar (adorava seu olhar, penetrava em cada vaso sanguíneo e como se acariciasse a cada hemácia cada célula que neles percorria.
Finalmente me aproximo de seu corpo gélido e macio... Logo se entrega sem relutar a primeiro momento, porém quando afrouxo um pouco a corda de suas mãos seu instinto logo se faz diante de mim. Olhos vermelhos de ira e fome, unhas afiadas e presas cativantes e mortais se mostram para seu algoz (eu).
Em fração de segundos eu não perco meu pescoço, não me torno vitima da mais encantadora serva das sombras.
As ordens foram claras: “A traga pra mim, viva ou morta!”. Mais... que sentimento estranho vindo de dentro de mim é esse? Estaria eu me encantando com o olhar da minha presa? Faria eu algo incerto para ser capaz de tanta afronta com meu interior?
Mais ela é linda ou pelo menos se fazia de tal forma, encantadora e desejável dentre da sua espécie.
A seguro com veemência e rispidez a fazendo se acalmar ou pelo menos foi a primeira impressão que tive. Colocando-a na carruagem, sinto como se seu coração gélido pulsasse como nunca com velocidade incrível como um animal acuado e temeroso de seu destino.
Os primeiros quilômetros foram tranqüilos, talvez tranqüilos até de mais... 
 Paramos para descansar após quase 4 horas de jornada. Os cavalos soltos para descansar e beber água no lago adiante afrouxei um pouco as cordas de suas mãos e levei minha tina d’água para que molhasse um pouco a garganta.
Não resisti ao seu olhar e a tomei nos braços me sucumbi em seus lábios sua língua penetrando minha boca, sufocando e me incendiando de prazer a cada segundo que mudava de direção diante da minha ou muita das vezes sobre a minha.
Rasgando suas vestes me delicio de seus seios, seu corpo nu e lindo diante de mim... Logo me vi dentro de seu corpo, a penetrava com violência e ao mesmo tempo sentia ser sucumbido pelo seu sexo. Juntos chegamos ao nosso êxtase, envolto na nevoa erótica que criamos logo me vi apaixonado pelo ser que deveria capturar e levar ao meu superior.
Indignos pensamentos tomam conta de meu ser até que sou atacado ferozmente por ela.

Suas presas penetram minha jugular, (felizmente), e faz sangrar tudo que passei a sentir por ela. A dor insuportável me faz tomar a mais horrível das minhas decisões...
Num golpe de velocidade e sorte desembainho minha espada (espada esta que já sentira o gosto de muitos inimigos, mortais e místicos, santos e demônios), agora sente o gosto de tudo que mais amei em toda a minha vida.
Tomando um fôlego desço ainda nu da carruagem já não existe mais frio ou dor... Só o sofrimento do ato que acabará de tomar.
Me ajoelho diante de sua cabeça sem vida, minhas lagrimas se encontram facilmente com o sangue que ainda teimava em sair dos dois buracos feitos pelos dentes da minha até a poucos minutos cativa. ( mais que bobagem, no fundo eu era o cativo dela, desde quando nos encontramos antes mesmo de começar a persegui-la.
Fecho os olhos e sigo meu destino sem parar sem, perder tempo, deixando os cavalos me guiarem (eles conheciam bem o caminho de seu dono).
Adentro os portões da fortaleza, existem duas pilhas de sacos, brancos e negros, a direita e a esquerda da grande fogueira. (Quando sai em minha batalha pessoal havia um saco branco dentro da carruagem, que logo identifiquei pra que serviria).
A coloco sobre a pilha branca e observo os sorrisos sórdidos dos guardas e transeuntes que ali ficavam, de uma pilha a outra.
Volto-me ao guarda que me atendeu e pergunto o porque de tais cores. Ele reluta em responder mais após uma incisiva insistência da minha parte ele responde:
“_ Trata-se dos dois lados da força, o branco está os seres das trevas, e os negros os da luz.” Ele continua:
“_ Hoje nosso lord irá vencer a batalha entre as duas forças com um pacto usando os corpos de ambos os lados. Ele precisa queimar as duas forças numa fogueira e o  corpo deles abrirão seu caminho até a tão aguardada vitoria.”

Um ódio sob humano toma meu ser e saio correndo ao encontro do maldito lord. Quando chego no segundo jogo de escadas eu paro. Sinto o cheiro dela, e ouço uma voz dizendo: “obrigada por me libertar amado!”
Viro-me pra pilha branca e me ajoelho em prantos. Escuto os passos do lord a conduzir prisioneiros (as correntes são inconfundíveis quando brincam com as pedras das escadas).
Me levanto e sinto um leve arranque...
Daí tudo se escurece, o sofrimento passa...
Nada mais que o silencio dos seus lábios que teima em acariciar os meus.
... Posso me render a você finalmente.    


quarta-feira, 31 de março de 2010

... Complemento...


... deliciosa terra dos meus sonhos pervertidos...
longe das minhas mãos mais presente em meu interior.
Traga o prazer e a prosperidade no meu meio!
faça dos meus dias mais proveitosos e de minhas noites mais intensas!
crie em mim algo único, capaz de ser e vencer qlqr desafio!
amo-te!!!!
Sol esplendoroso de meus dias...
que cada amanhecer seja único...
e a cada anoitecer possa me ver refletida na luz da lua.
Que toda a força dos elementos estejam contigo e que minha força
seja a sua força hoje e sempre!
Que assim seja e assim se faça!
te amo incondicionalmente!
rogo à Deusa para que possamos caminhar sempre juntos minha terra...
peço força e paz para nossos corações,
vida e esplendor para nosso corpo...
... e sabedoria para nosso espírito!
   Que assim seja e assim se faça!

Sentimentos compartilhados e presceitos desejados de Karnot e Neith em um dos tantos encontros de pensamentos e sentimentos...