quarta-feira, 31 de março de 2010

... Complemento...


... deliciosa terra dos meus sonhos pervertidos...
longe das minhas mãos mais presente em meu interior.
Traga o prazer e a prosperidade no meu meio!
faça dos meus dias mais proveitosos e de minhas noites mais intensas!
crie em mim algo único, capaz de ser e vencer qlqr desafio!
amo-te!!!!
Sol esplendoroso de meus dias...
que cada amanhecer seja único...
e a cada anoitecer possa me ver refletida na luz da lua.
Que toda a força dos elementos estejam contigo e que minha força
seja a sua força hoje e sempre!
Que assim seja e assim se faça!
te amo incondicionalmente!
rogo à Deusa para que possamos caminhar sempre juntos minha terra...
peço força e paz para nossos corações,
vida e esplendor para nosso corpo...
... e sabedoria para nosso espírito!
   Que assim seja e assim se faça!

Sentimentos compartilhados e presceitos desejados de Karnot e Neith em um dos tantos encontros de pensamentos e sentimentos...

Kira

Perversão intensa de Kira...
Ah quem diga que é filha de Lilith...
Mais que isso, chega a ser quase a própria deusa da luxuria.
Adoro ver seus súditos lhe adorando bela Obscene.
A senhora dos sonhos dos seus súditos.
Me torno um dentre eles... Talvez por conveniência mutua.
Te sentir e me fazer sentir...
Ser e me tornar ...
Súdito... Por necessidade, servo por opção.
Te adoro minha (rainha) Kira.



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Mais quando for possível irei me despedir de tudo que quero e sou, e meus sonhos, dores e medos irão se acabar.
E no mais intenso dos sentimentos e faces irão me satisfazer
Te amar será mais que um simples sentimento...
Te desejar mais que puro desejo...
Te sentir mais que simples sonhos.

(texto dedicado a senhora Kira, minha eterna e amada Tatyzinha)

Tento não olhar enquanto toco seu corpo sem vida frio, ainda úmido pelo sangue que te ensopou.
A dor que sinto é quase indescritível, como se a cada segundo espadas dilacerassem meu coração... A dor de não ter mais você me deixa insano ao primeiro momento, cheio de ira, cheio de culpa.
Em prantos caio sobre seu mórbido mais nem por isso indesejável corpo, fechando meus olhos relembrando dos nossos lindos momentos de amor, onde éramos um só ser, uma só alma.
Lembro que podíamos libertar nossos espíritos e de olhos fechados entrelaçados em nosso amor vê-los se amando ao som dos nossos gemidos, dos nossos sussurros.
... E agora amor? O que eu faço sem você?
Como continuo sem estar ao seu lado? Como crio, transformo e ou evoluo as coisas sem minha força, sem meu dom?
Minhas lágrimas limpam seu rosto antes ensangüentado a deixando bela como sempre será!
Meus lábios procuram o seu infelizmente pela ultima vez, lábios antes macios e quentes, agora frios e secos.
Ah como queria estar com você agora meu amor, fazer companhia a seu isolamento... Nos isolarmos do mundo e do espaço... Sinto meu espírito tentar sair a sua procura mais as correntes ainda fortes não permitem.
Recordo como era fácil de nos comunicarmos de nos interagirmos somente com eles ( um breve sorriso se faz por um pouco instante), bastava fechar os olhos e tocar em você que logo eles estavam juntos.
E agora, por mais que tente, por mais que te toque nada acontece, você já pálida, seus olhos não abrem mais, seu sangue sujando todo o meu corpo, todo o meu mundo...
Meu mundo... Não existe mais mundo! Não existe mais felicidade nem algo que me faça querer continuar. Existe apenas o que sobrou da gente aqui em minhas mãos, seu corpo sem vida.
Te amo tanto! Preciso que você volte! Volta por favor...

... Não sou nada sem você aqui, deixo de existir de tentar continuar sem você. Não quero mais continuar aqui sem você... Desejo um dia criar coragem e ir ao seu encontro, venha logo me buscar meu amor, eu imploro!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Magnetismo e erotismo...Sinônimos?


... Hoje tive mais uma experiência digamos intensa e extremamente dolorosa (adoro).
Sado a ponto de colocar a prova tudo que acredito e indiretamente existe ao meu redor. A loucura da volúpia feminina me fez entender e dissimular existentes acontecimentos eróticos vividos por esta pessoa que vós fala.
Tentarei ser breve no relato de tal fato, mesmo por que ainda nem sei se devo descrever tudo ou mesmo parte dele aqui.
Vejamos...

Libido...
Forma itinerante de ver as coisas, algo lógico e ao mesmo tempo incerto de se fazer sentir... instinto que nos aproxima dos irracionais diante de nossa essência dita... sana.
Libidinosa é nossa iniciação neste dia, ela vestindo negro como sempre, mais diferente de todos os outros dias, acho que pelo odor que exalava, hormônio hipnótico que me conduz ate seu sexo... quente, macio...
Comecei como itinerante e acho que comecei errado a relatar o que me fez iniciar meu dia luxurioso. Diria enigmático e intensamente ardente o inicio do meu dia.
Enigma pelo fato de não saber ao certo até onde iria parar toda a vontade, todo o desejo que estava sentindo e sentia vindo dela. Ela... ah deliciosa em sua essência encantadora e possessiva, a mistura perfeita entre o pecado e a necessidade celeste. A perfeita representação de deus e do demônio. O mundo e a ausência de tudo em uma única pessoa. Não,  não era simplesmente uma pessoa, era mais que isso, era a própria luxuria, personificada sim como mulher, sedenta de meu sexo, de meu gozo. 
Possuí-la foi sublime, magmático e como dito inicialmente magnético. Dois pólos unidos hermeticamente, como se nascidos um para se acoplar no outro.
Todo vindo do libido que guiou meu corpo ate ela, ate o prazer dela...

Luxuria...
O modo de me tocar fazendo meu corpo necessitar de mais e mais ate quase entrar em ebulição, em erupção ardendo por dentro.
Quando me mordia, me arranhava, sangrando e me dando o melhor dos prazeres...
O fato de você me deixar possuir todo o seu ser, de formas variadas e incríveis que surgiam como magia em minha mente. Tudo me fazia delirar.
Cada gozo seu saciava minha sede, cada centímetro do seu corpo me alimentava... Insano momento de loucura e gemidos, regados por suor e saliva.



Adormecemos exaustos e unidos como começamos (ou seria ao contrario... ou...) então, adormecemos unidos, completos, saciados.
Meu dia que se fez tarde e tornou-se noite em você logo se fez realidade finalmente. E em mim me vi diante do meu espelho negro onde sempre te guardo. Minha insana diva satânica e puramente angelical.




(Karnot Du Leite)

quinta-feira, 18 de março de 2010

A noite fria de um domingo mórbido como todas as noites de
domingo, e eu aqui sentado com minha garrafa de vodka já pela metade.
O vento cortando meu rosto enquanto meus olhos se perdem em
meio a linda lua minguante que descreve um lindo sorriso diante de mim. Linda
parece sorrir para meus olhos tentando cativa-los, iludi-los.
Tomo mais um gole e vejo como ela me encanta, com sua
presença quase que discreta no negro céu quase sem estrelas. A verdadeira senhora
que aguça minha criatividade...
... Estou eu novamente debaixo de nossa árvore, a noite e
que noite... me lembrando de tudo que já nos ocorreu, de tudo que ainda está
por vir... Nosso provável e aguardado encontro, nossos sorrisos e tristezas... Penso
em como irei dizer o que sinto para você, de certa forma a lua acaba me
ajudando  trazendo você pra perto de mim
em pensamento e em espírito, pois sinto sua presença indiretamente aqui debaixo
da árvore.

Acho eu que logo saberei o que dizer ou nem precisarei dizer
nada, pois meus atos falarão por mim.
Fecho por um instante meus olhos para poder dizer seu nome
para o vento, a fim de que ele leve minhas palavras...
Mais um gole e encho minhas mãos de terra, sua essência sua
força. Tornando minhas mãos instrumento de sua força fazendo delas algo
fundamental para nós.
Um breve sorriso toma minha face, um sorriso de felicidade
por sempre estar harmonizado e próximo a você.
Te amo tanto, e de tal forma que consigo tocar nesse amor de
tão presente que ele se mostra.
Incondicional e imortal eu diria, sentir que está sempre
presente dentro de mim ou nas coisas que faço, ou falo, ou crio... Ou ainda nas
coisas que desejo ou penso ou que faço existir.

Como é bom sentir você em mim! Sentir que não estou
sozinho...
A vodka acabou... Mais acho que ela nem fez tanta diferença
assim no meu estado. Dedico meu bem estar a você que fez e sempre fará bem ao
meu espírito, ao meu dom, ao meu intelecto e, sobretudo, ao amor que sinto em
viver.

(Texto iniciado no chão do quintal em meio às folhas e aos
gravetos da nossa árvore. Fico sempre bem quando sinto você aqui comigo.
Domingo dia 07/03/2010).